SHAKESPARQUE  (2011)   

HAMLET

Inspirado no festival Shakespeare in the Park, que acontece anualmente no Central Park, em Nova York, o espetáculo, contemplado pelo Fundo de Apoio ao Teatro - FATE de 2010, teve exibições de cenas das mais importantes peças de William Shakespeare ao redor da piscina da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, todas as sextas, sábados e domingos do mês de fevereiro. Concebido e dirigido por Paulo Reis, SHAKESPARQUE, foi segundo colocado na premiação do FATE (concedido pela Prefeitura do Rio/Cultura). Entre as encenações de comédias e tragédias traduzidas por Barbara Heliodora, foram apresentados esquetes que contaram a história do autor inglês, alternados com sonetos musicados em ritmo de MPB e rock com levada anos 80, tocados ao vivo pela Banda do Bardo (formada por Hugo e Leonardo Baptista, Ricardo Barberan, Duda Barbosa e Danilo Afonso), sob a batuta de Fernando Berditchevsky. Foram mostrados trechos dos clássicos Ricardo III (por Lorena da Silva e Jandir Ferrari), A Megera Domada (Tereza Seiblitz e André Mattos), Romeu e Julieta (Cristina Flores e Rodrigo Nogueira), Sonho de Uma Noite de Verão (Cláudia Alencar e Antônio Pedro), Hamlet (Samara Felippo e Alexandre Barillari), Macbeth (Angela Rebello e Otto Jr.) e A Tempestade (Amir Haddad). A cenografia ficou a cargo de José Dias, os figurinos são assinados por Marcia Pitanga e a iluminação, por Rogério Emerson, em parceria com alunos da EAV, que desde novembro participam de oficinas gratuitas.  VEJA O PRIMEIRO TRECHO DA CENA



ESTRANHO CASAL  (2010)      OSCAR
 
Atores: Alexandre Barillari (apresentações dos dias 11, 12 e 13/06/2010), Carmo Dalla Vecchia,  Edson Fieschi, Susana Ribeiro, Bel Garcia, Fernando Neves, Marcelo Varzea, Marcos Árcher e Renato Wiemer.
Diretor: Celso Nunes
“Estranho Casal” é um dos textos mais representativos de Neil Simon, dramaturgo de teatro e cinema. O espetáculo narra a história de Félix, um homem neurótico, que acaba de se separar da esposa e vai morar com o amigo Oscar, um "bon-vivant" que só pensa em desfrutar da solteirice. Enquanto Félix gosta de tudo limpo, em ordem e só pensa em reatar com a esposa, Oscar é bem mais despojado e desleixado, se diverte jogando pôquer com os amigos e com companhias femininas sem compromisso. Completamente diferentes, a convivência da dupla não só os perturba como também quase os leva à loucura.  A comédia já foi vista por mais de dez milhões de espectadores e conquistou quatro prêmios Tony (o Oscar do teatro americano), nos Estados Unidos, incluindo o de melhor texto. Atualmente, está em sua terceira temporada na Broadway. O sucesso no teatro gerou duas produções hollywoodianas, estreladas por Jack Lemmon e Walter Matthau, "Um Estranho Casal I" e "Um Estranho Casal II". A montagem brasileira estreou no Rio de Janeiro em junho de 2009, com tradução e adaptação de Gilberto Braga. Em São Paulo estreou no Teatro Folha, em janeiro de 2010. Recentemente atingiu a marca de 40 mil espectadores no Brasil e prosseguiu sua temporada a partir de abril, no Teatro Renaissance.


SALOMÉ  (2010)      IOCANAAN


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O Circuito Junino de São João da Barra continua encantando pela vasta programação cultural. Nesta quarta-feira, dia 23 de junho, os espectadores puderam assistir a um espetáculo que a cada ano vem atraindo cada vez mais o interesse do público: a peça teatral “Salomé”. Cerca de 120 atores subiram ao 1palco, montado ao lado do Ginásio de Esportes Municipal.
Depois de André Segatti em 2005, Luciano Zsafir em 2006, Rafael Calomeni em 2008 e Thiago Fragoso em 2009, foi a vez de o ator Alexandre Barillari subir ao palco para interpretar a vida do profeta Iocanaan, nome bíblico de São João Batista, no espetáculo Salomé – texto de Oscar Wilde - que já virou referência turística no Circuito Junino de São João da Barra, promovido pela prefeitura, que iniciou no dia seis de junho e vai até o dia 29 de junho. A ninfeta Salomé, filha de Herodíades, outrora conhece João Batista e se apaixona por ele, mas constantemente é repudiada pelo profeta: “não toque no enviado de Deus”. Quanto mais repudiada, mais ela se apaixonava por aquela beleza agressiva, de um homem totalmente diferente daqueles que conhecera em seu cotidiano. Salomé pede a cabeça de Iocanaan a Herodes que a concede em uma bandeja. Salomé a beija na boca. Alexandre Barillari recentemente foi o Douglas da novela Bela, a Feia. O ator também atuou nas novelas Caminhos do Coração, Cristal, Alma Gêmea, Chocolate com Pimenta, Vidas Cruzadas, Malhação e Salsa e Merengue. Para Fernando Lobato, diretor da peça, Salomé tem uma riqueza literária profunda e mostra a importância de trazer um ator famoso para o espetáculo: “sempre tivemos a preocupação com que interagisse com os nossos jovens, que este ano, são cento e vinte. É uma troca de informações, tipo um workshop”. O cenário foi feito com ares medievais, uma réplica do Palácio de Herodes. O figurino foi confeccionado nos mínimos detalhes.
 
 
 
 
PAIXÃO DE CRISTO DE BOM JESUS (2010)     JUDAS


Piauí - 02/04/2010 - Sexta-Feira Santa -
O cenário é o salão de pedra da Serra Bom Jesus do Gurguéia, localizado a 1,5 km do centro da cidade. Um dos pontos turísticos mais freqüentados de Bom Jesus vira palco a 7 anos do Espetáculo "A Paixão de Cristo", que acontece sempre nos finais de tarde da sexta-feira da paixão.
 


Este ano o espetáculo contou com a participação especial do ator Alexandre Barillari que interpretou o papel de Judas. "Estou encantado com o cenário natural desta serra e qualidade do texto e dos atores. A Paixão de Cristo de Bom Jesus não deixa nada a desejar. O espetáculo está bem trabalhado" observa Barillari.Segundo dados da Polícia Militar cerca de 6 mil pessoas estiveram no Salão da Serra de Bom Jesus para assistir o espetáculo que já ganhou projeção estadual. "A cada ano trabalhamos mais e mais para que o produto cultural oferecido seja de boa qualidade" explica Franklin Pires, diretor da peça. O ex-deputado estadual, Fábio Novo também atuou mais uma vez com o papel de Pôncio Pilatos. Idealizador do projeto, Novo considera o evento consolidado no calendário cultural do Piauí. "Este ano valeu o investimento em mais luz para valorizar a beleza da serra que é uma coisa sem igual" mostra.
 
 
 

AMOR DE COMÉDIA (2007)        ÂNGELO

Elenco: Alexandre Barillari e Bianca Rinaldi.
Diretores:
Rogerio Fabiano e Tiago Santiago
 A estréia foi no dia 02 de fevereiro, às 21h, no Teatro TIM, que fica no Parque D. Pedro Shopping, em Campinas. O texto é de Tiago Santiago (autor da novela Prova de Amor, recentemente exibida pela TV Record), que assina a direção ao lado de Rogério Fabiano. Na peça, Bianca interpreta Celeste, uma garota de programa, que teve vários homens, mas nunca foi feliz. Já Alexandre dá vida ao personagem Ângelo, escritor-humorista sempre preocupado em arrumar piadas, mas que é desiludido no amor. Um encontro casual entre os dois personagens faz nascer um amor que mudará suas vidas para sempre. Ele perde a antiga namorada e o emprego, ao mesmo tempo em que começa a amar Celeste. A partir de então, ela conhece um mundo novo, vai ao teatro pela primeira vez, ganha vestidos, transformando-se em uma Cinderela pós-moderna. São essas diferenças entre os personagens e o amor entre eles que tornam a peça interessante e bem humorada.



CAMINHOS DA INDEPENDÊNCIA (2006)   DOM PEDRO I 

Dom Pedro I
Diretor: Carlos Meceni
Alexandre Barillari fez o papel de D. Pedro I, este ano, na encenação Caminhos da Independência promovida pelo Teatro do Kaos, em Cubatão. O espetáculo foi apresentado de 6 a 10 de setembro, às 19h e às 21h, agora num local ao abrigo de um possível mau tempo: a lona do Circo Teatro do Kaos, instalada na Praça Coronel Joaquim Montenegro, 34, o Largo do Sapo, sede do grupo. Nesta quinta encenação do Caminhos da Independência, o escritor cubatense Afonso Schmidt faz uma viagem no tempo, sonha com Zanzalá e assiste à passagem de D. Pedro I por Cubatão, no dia 7 de setembro de 1822, pouco antes de proclamar a Independência do Brasil. O texto é de Cícero Gilmar Lopes; os cenários e figurinos são de Cida de Paula e Irio Sandres; a direção de Carlos Meceni; e a produção de Lourimar Vieira. O ingresso foi 1 kg de alimento não-perecível, destinado ao Fundo Social de Solidariedade. Alexandre Barillari, que visita Cubatão pela primeira vez, expressou o prazer de estar nesta cidade, e ainda mais fazendo teatro, algo de que gosta muito, "num circo que tem uma energia maravilhosa". Para ele, esta "é uma forma fascinante de visualizar a nossa história, com uma linguagem que mistura teatro e arte circense".
Ele revelou que já foi convidado pelo diretor Miguel Falabella para atuar no projeto "Império", que será desenvolvido em 2007, justamente no papel de D. Pedro I, "personagem fascinante de nossa história, que se não fosse um certo chá de goiabeira que bebeu em Cubatão, a Independência poderia ter sido proclamada aqui".



O MISTÉRIO DO FANTASMA APAVORADO (2005)     OSCAR

Oscar
Atores: Alexandre Barillari, Bia Seidl, Carolyna Aguiar, Mauricio Machado, Duda Espinoza, Debby Lagranha, Renan Ribeiro e Thiago Oliveira
Diretor: Eduardo Figueiredo
Comédia musical adaptada por Walcyr Carrasco, a partir  da história do célebre escritor irlandês Oscar Wild, “O Fantasma de Canterville”. História de uma família (moderna e pragmática demais pra acreditar em coisas do além) que veio habitar os domínios de Dom Eurico, um velho fantasma atrapalhado e deprimido, que não consegue mais assustar ninguém. Com a chegada da família no local, ele sofre nas mãos dos filhos do novo dono da casa, Oscar. “Costumo dizer que essa peça é um ‘terrir’, porque é uma história de terror com muito humor”, define o autor, Walcyr Carrasco. Uma produção de “Manhas e Manias”, estreou no dia 06/08/2005 no Teatro das Artes no Rio de Janeiro, depois de 7 meses de temporada de sucesso em São Paulo.
 Onça Galileu



A TURMA DO PERERÊ (2004)
   ONÇA GALILEU

Atores:
Alexandre Barillari, Amaury Viheira, André Stock, Carol Machado, Chiara Santoro, Daniel Lobo, Édio Nunes, Fernando Wellington, Isabel Fillardis, Leandro Léo, Rejane Ruas, Zé Rescala
Diretor: Ney Costa Santos
 O musical A Turma do Pererê foi escrito pelo maestro e compositor Tim Rescala, baseado nos personagens das histórias de Ziraldo. A turma resolve percorrer o Brasil em busca do mais brasileiro de todos os brasileiros e, nessa viagem, vão conhecendo as regiões do Brasil: suas danças, costumes e tipos humanos. Surgidos no início dos anos 60, os personagens da Turma do Pererê vêm encantando sucessivas gerações de brasileiros com suas histórias e personagens típicos de nossa cultura. Gravado no Teatro Carlos Gomes, A Turma do Pererê foi um espetáculo de grande sucesso de público, dirigido por Stella Miranda, tendo sido visto por mais de 15.000 espectadores, número expressivo em termos de teatro infantil.

 

Aluizio de Oliveira
SOUTH AMERICAN WAY (2001)
   ALUÍZIO DE OLIVEIRA

Atores:
Alexandre Barillari, Soraya Ravenle, Stella Miranda, Agnes Moço, Ryta de Cassia.
Diretor:
Miguel Falabella
Musical que encena com pompa, circunstância e maestria a vida de Carmen Miranda. Alexandre faz o papel de Aluízio de Oliveira,  amante de Carmen. Com figurino glamouroso e belas coreografias, Miguel Falabella assina o texto com Maria Carmem Barbosa e dirige o espetáculo, que traz as atrizes Stella Miranda e Soraya Ravenle nos papéis de Carmen. Aliás, a idéia de criar o texto com duas Carmens, a jovem sonhadora do início da carreira (Soraya) e a estrela amargurada do fim da vida (Stella), é o grande achado do musical, cujo primeiro ato é brilhante e sem arestas. O segundo carrega um pouco no drama – recurso inevitável para ser fiel à biografia da Brazilian Bombshell –, mas mantém o alto nível do espetáculo.

 
 





TRIBOBÓ CITY (2001)
     MOCINHO DE SOUSA
Mocinho de Sousa

Atores:
Alexandre Barillari, Miguel Falabella, Germana Guilherme
Diretor: Miguel Falabella
Remontagem de um clássico do teatro infantil. Tribobó City, de Maria Clara Machado, estreou em grande estilo no Teatro Scala, no Leblon, trazendo a assinatura de Miguel Falabella. O ator dirige e protagoniza a peça, interpretando o prefeito Gedemar White, corrupto que trama contra a cidade do título, prometendo uma estação de trem que não tem a menor intenção de construir. Ele e seus comparsas seqüestram a dona do terreno onde seria realizada a obra porque, na verdade, lá existe uma mina de ouro que eles pretendem explorar. Mas, claro, o herói da história, Mocinho de Sousa (Alexandre Barillari), descobre tudo, salva a mocinha (Germana Guilherme) e, de quebra, a cidade. O texto, que teve sua primeira montagem em 1971, é um dos mais conhecidos de Maria Clara, fundadora do Teatro Tablado e autora de clássicos como Pluft, o fantasminha e A bruxinha que era boa. "O esquema é de cooperativa e cada um faz a sua parte", conta o ator e arquiteto Alexandre Barillari, a quem coube fazer o cenário. Foram vinte dias de trabalho e três projetos diferentes até chegar ao salão do Velho Oeste que compõe o palco. "Foi muito divertido. Criar o cenário atiçou meu imaginário."

  
CAPITU (2000)     ESCOBAR

Atores:
Alexandre Barillari, Ednei Giovenazzi, Maria Ribeiro (também produtora da peça), Leonardo Netto, Suzana Faini, Silvio Ferrari e Paco Vieira
"Capitu", é uma adaptação do romance "Dom Casmurro", de Machado de Assis, elaborada por Marcus Vinícius Faustini e Walter Daguerre. No espetáculo, Dom Casmurro trabalha suas lembranças e a eterna dúvida sobre a traição da esposa Capitu. Ele analisa seu comportamento e com isso público começa a enxergar a personalidade do próprio Casmurro.Guiado por um ciúme doentio do amigo Bentinho, Casmurro, a partir de seu sofrimento, faz teorias irônicas.
 
 
 
 Deu Broadway na Cabeça
DEU BROADWAY NA CABEÇA (2000)

Atores:
Alexandre Barillari, Anselmo Vasconcelos, Ricardo Macchi, Lui Mendes, Renato Rabelo
Diretores: Cininha de Paula e José Alvarenga
O espetáculo é inspirado no filme Tudo ou Nada e mostra os bastidores de uma montagem teatral em que os atores resolvem fazer um show de strip tease - a única solução para os problemas, já que o próprio diretor fugiu com o dinheiro da montagem.







YENTL (1990)


Diretora:
Cininha de Paula
Musical. A peça conta a história de Yentl, um jovem judia, que sempre se sentiu fascinada pelos ensinamentos religiosos restritos apenas a elementos masculinos. Depois da morte de seu pai e resolvida a desafiar tudo e todos, assume uma identidade masculina e aprende o Torah, a bíblia judaica. Em Yeshiva - a escola para rabinos - conhece Avigdor um colega de estudo e acaba por se apaixonar por ele...


 
 
 
 

www.alexandrebarillari.com.br por Luciana Basile

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